Um passo importante para se tornar uma costureira ou ter sua própria confecção é a compra do equipamento certo. Na hora de escolher a máquina de costura, a primeira coisa a ser pensada é qual será sua principal finalidade. O que você pretende com ela? Roupas para o dia-a-dia? Vestidos de festa? Reparos eventuais? Toalhas de mesa?

Se na hora da compra, você tiver em mente a resposta a essas perguntas, o investimento será muito mais consciente e arrependimentos serão evitados. Para quem está começando, é bom comprar máquinas que façam pontos básicos, mas que não te limitem em um futuro próximo.

Algumas máquinas de costura prometem fazer pontos diferentes, cheios de firulas e isso pode encarecer bastante o produto. Se optar por uma dessas, certifique-se que será necessário e seja de acordo com o serviço que você pretende fazer.

Não se esqueça de pensar no conforto, máquinas com caseador automático são uma boa opção. Já para quem escolher por comprar uma usada, existem preços que compensam bastante, só não se esqueçam de fazer uma boa pesquisa e escolher um vendedor confiável.

Com esse passo dado, somado à dedicação e muito trabalho, sua confecção está prestes a se tornar uma boa fonte de renda. Só não se esqueça de divulgá-la!

As etiquetas para roupas são uma forma barata e inteligente de fazer com que seu negócio fique conhecido.Além disso, elas são uma maneira de agregar valor ao seu produto e trazer credibilidade à sua marca. Essa etapa você pode concluir agora mesmo, fazendo a arte da sua etiqueta.

Feitos esses procedimentos, seu negócio pode caminhar muito bem! Não se esqueça que empenho e amor ao que se faz também são ingredientes eficazes para se ter sucesso no trabalho.

Etiquetas para roupas personalizadas são indispensáveis em novas confecções

Certamente, se você é criativo e costuma ter boas ideias na hora de confeccionar suas peças, vai querer ter seu produto com a sua assinatura para que ela seja vista por todos e funcione, até mesmo, como uma publicidade simples e barata.

Segundo o portal de notícias G1, foi pensando no dado fornecido pelo censo do IBGE de 2010, que afirma que 45,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência no país, que a fisioterapeuta Dariene Rodrigues, de 35 anos, de Sorocaba, no interior de São Paulo resolveu desenvolver uma linha de roupas adaptadas para pessoas com deficiência.

Calças jeans com elástico e velcro e agasalhos com aberturas nas laterais estão entre as peças adaptadas vendidas no site da marca que se chama “Lado B – Moda inclusiva”. Os modelos buscam facilitar o cotidiano, por exemplo, de cadeirantes ou de quem precisa usar sondas ou fazer fisioterapias, pois atendem a necessidade dessas pessoas por peças confortáveis e fáceis de vestir.

Saiba mais sobre as normas técnicas de etiquetagem de vestuário através da Cartilha de Regulamentação de Etiquetagem de Produtos Têxteis do IPEM-SP e deixe seu produto em conformidade com a legislação.